Então eu a vi toda empoeirada,
mesmo coberta, estava gelada!
Para dentro de casa eu a levei,
dei um bom banho e a enxuguei.
Estava prontinha pra gente pedalar,
enquanto observávamos o sol raiar...
Nada contra esse isolamento,
mas vê-la assim, não, não aguento!
Minha grande companheira,
jogada sob a poeira...
Coitada da minha bicicleta!
Que tanto me completa...
Quão mal ela poderia me fazer?
Logo ela, minha razão de viver!
Eterna companheira
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Sentimentos Aleatórios
domingo, 7 de junho de 2020
Marcadores: DC Zapater , Poemas , Quadra Ponto Bikers

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