Viagem Surreal

Ler é viajar, se aventurar...
Caminhar por lugares intransponíveis.
O livro te faz ser o único à enxergar
vários mundos que antes eram invisíveis!

D.C. Zapater, 2020

Eu tenho uma dificuldade enorme para dormir cedo. Noite dessas notei que eu não conseguiria dormir! Já passava da meia noite! Mas nem o peso no olhar eu tinha! Cansaço era algo que eu não conhecia.
O jeito foi pegar um livro para ler, e quem sabe assim me entreter...
Nem poderia imaginar a viagem que me aguardava dentro daquelas páginas, céus! Era como se eu estivesse em outro universo num piscar de olhos...
De repente, me vi caminhando em um vilarejo. Já não era mais noite, era dia claro! O sol estava rasgando o céu ao meio.
Não sei bem quando me deixei levar nessa viagem surreal! Para ser sincera isso parecia um fato anormal.
Me peguei tendo as mesmas reações do personagem, que aquele peculiar exemplar me apresentava! Perdi a conta das lágrimas, do franzir de cenho, e das gargalhadas, que aquele lugar mágico me proporcionava.
Ouvi um bater de portas... Voltei ao mundo real! Com um suspiro percebi que já eram sete horas! Hora de voltar para minha vida normal...

J.B. Melo, 2020

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Sobre D.C. Zapater

Doug
Douglas tem 29 anos, mora no interior de São Paulo, formado em Direito pelo Instituto de Ensino Superior de Bauru (IESB).
Apaixonado pela saga Harry Potter, começou, à partir desta, a desenvolver uma enorme paixão por leitura, paixão, que começou ainda em sua infância, mesma época de sua vida na qual começou a desenvolver grande fascino por poesia, foi neste mesmo período, que começou a escrever os primeiros versos.
Além de J.K Rowling, também tem grande admiração por poetas da 2ª Geração do Romantismo, como Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, George Gordon Byron.
Douglas também aprecia a busca pela evolução pessoal, por isso, tal literatura é muito presente em seu dia à dia, entre os autores deste estilo, o que mais se destaca nas preferencias do poeta é Augusto Cury.
Nas horas vagas Douglas gosta de colocar no papel, em meio à rimas, sentimentos aleatórios que povoam seu tempestuoso coração.